Hoje fizemos a dobragem do peixe, com folhas brancas. Seguimos as instruções da professora e os nossos peixinhos nasceram. Cada um pintou o seu peixe a seu gosto. Este é o resultado da nossa atividade.
No sentido de desenvolver o gosto pela Ciência, em especial a observação e experimentação a pretexto do estudo de ecossistemas marinhos, a nossa turma aceitou o desafio promovido pela Rede de Centros Ciência Viva intitulado "A Menina do Mar: Ecossistemas Marinhos".
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Experiência: A bexiga natatória
Na sala fizemos uma experiência utilizando:
- um balde com água
- quatro berlindes
- dois balões.
Primeiro metemos dois berlindes em cada balão. Um dos balões enchemos com ar. Colocámos os dois dentro do balde com água. Vimos que o balão que tinha ar flutuou e o que não tinha ar afundou-se.
Esta experiência serviu para vermos como é que os peixes fazem quando querem flutuar em locais menos profundos, enchendo a sua bexiga natátória de ar. Se querem ir para o fundo, esvaziam a bexiga.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Experiência: Dissecar uma sarda
Na sexta, dia 2 de dezembro, o João trouxe a sarda e realizámos a nossa primeira experiência: observar o peixe por fora e por dentro.
Antes de o abrirmos, estivemos a ver os seus dentes, o ânus, e como se chamam as suas barbatanas; vimos que o peixe tem barbatanas caudais, dorsais, anais e peitorais. Depois estivemos a dissecar o peixe, vimos as suas guelras, o seu coração, fígado, intestinos, a sua medula óssea na espinha dorsal e a bexiga natatória.
No fim, despedimo-nos do peixinho e até fizemos o seu funeral.
Adorámos, foi a melhor experiência que fizemos até hoje!
O Rafael pesquisou sobre tudo o que aprendeu, fez um trabalho em cartolina e apresentou-o à turma.
No fim, despedimo-nos do peixinho e até fizemos o seu funeral.
Adorámos, foi a melhor experiência que fizemos até hoje!
O Rafael pesquisou sobre tudo o que aprendeu, fez um trabalho em cartolina e apresentou-o à turma.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Visita à DocaPesca - Sesimbra
Na quarta-feira, 30 de novembro, fizemos uma saída de campo à DocaPesca de Sesimbra, acompanhada pela Patrícia, do Museu Municipal de Sesimbra. A princípio, não gostámos do odor do peixe que se sentia, mas depois fomo-nos habituando e já não dávamos por nada. Quando entrámos na DocaPesca, no cais, vimos muitas gaivotas a sobrevoar perto dos barcos e a mergulhar para apanhar peixe. O senhor Artur ensinou-nos muitas coisas sobre a vida no mar: quantos anos precisávamos de ter para começar a nossa jornada de pescadores; quantos dias ou meses ficavam no mar; os peixes que cada tipo de barco captura...
A nossa animação começou quando entrámos nas instalações e tivemos a oportunidade de observar o peixe que tinha sido pescado nessa noite. Havia peixe espada, polvo, lula, choco, carapau, sarda e cavala. Alguns polvos ainda estavam vivos e conseguimos ver como as suas ventosas se colavam aos dedos. Também vimos que o corpo do polvo é rijo e escorregadio. Havia uma sarda no chão e o João pediu aos senhores se a podia levar. A professora sugeriu que a conservasse e a levasse na sexta-feira para a abrir e estudar o seu interior.
Aprendemos também que, para se vender o peixe, se começa do preço maior para o menor e quando se quer o peixe, carrega-se no comando.
Chegou a hora do lanche e depois a visita ao estaleiro, onde se constroem e reparam os barcos. A Patrícia contou-nos que quem tapava os buracos dos barcos eram os calafates.
A Inês ilustrou a nossa saída de campo. Podem ver o seu desenho no fim desta mensagem.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
"O mar da nossa gente"
Na terça-feira, dia 29 de novembro, Patrícia Azevedo do Museu Municipal de Sesimbra veio à nossa sala no âmbito da atividade "O mar da nossa gente". Falou-nos sobre a vida dos pescadores de Sesimbra e mostrou-nos fotografias antigas, projetadas no quadro.
A Patrícia trazia uma caixa especial onde estavam materiais (maquinetas e roupas) já usados pelos pescadores e maquetes de barcos artesanais tradicionais de Sesimbra, a saber a barca, a aiola e a chata.
A Patrícia contou-nos a lenda da origem da Vila de Sesimbra que relata a história de uma família que procurava um local onde se fixar. Olharam para o céu e repararam numa estrela que os guiou até ao mar de Sesimbra.
Aprendemos os nomes dos pescadores da companha: Arrais ou Mestre, Companheiros ou Camaradas, Moços do Mar, Moços da Terra, Moços Chamadores. Também ficámos a saber que a praia servia para deixar os barcos e fazer a venda do peixe, separando-o em lotes, eiros ou montes. Utilizavam a palavra "CHUI" quando queriam comprar aquele eiro.
Depois, pudemos mexer nos objetos da caixa, mas houve um colega que deixou cair um deles e a partir daí só pudemos ver. O Jorge da nossa turma vestiu a camisa, o cachecol e o gorro, que era enorme!
No fim, fizemos um barquinho de papel, demos-lhe um nome e desenhámos o olho fenício que se dizia ser um amuleto.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
O começo da nossa "aventura no mar"
Hoje, a nossa professora, Teresa Coelho, disse-nos que este ano vamos participar no projeto "Ciência Viva - Ecossistemas Marinhos". Ficámos muito entusiasmados, pois gostamos muito do mar e pincipalmente do nosso, o de Sesimbra. Vamos aprender muitas coisas sobre o mar e ler também o livro "A Menina do Mar" de Sophia de Mello Breyner Andresen. Soubemos também que a professora Isabel Reis da Biblioteca da nossa escola vai participar connosco nesta "AVENTURA"!
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